quarta-feira, 9 de março de 2011

Em algum lugar do Texas...

Em algum lugar do Texas...
A rotina da pacata cidadezinha perdida no meio do Texas parecia normal. Mulheres andavam pelas ruas conversando sobre os visinhos e os futuros maridos de suas filhas, os homens jogavam cartas na barbearia e nos bares discutindo sobre o resultado do ultimo jogo dos Cowboys do Texas, os adolescentes falavam sobre a ultima moda que viram na TV, e as crianças brincavam pelas ruas de... Humanos e "Experimentos”? . Sim isso mesmo, em vem de mocinho e bandido, as crianças do ano de 2015 brincavam de Humanos e Experiências, a guerra sem fim, abafada pelo governo, todos ali apesar de não falar, sabia que qualquer humano comum tinha certo ódio sobre qualquer experimento, por isso mesmo é que essas pobres almas procuravam esconder suas habilidades, para poderem sobreviver, com uma vida normal. Mas é claro que em como toda boa historia, nada disso da certo, os pacatos cidadão daquela cidade perdida no Texas mal sabiam que a alguns quilômetros dali, existia um laboratório da Stan Corporation, e mais especificamente, o laboratório 51 onde os experimentos mais raros, eram trancafiados, para a segurança deles, e do resto da humanidade, mas volto a dizer, como em toda boa historia, nada disso da certo...
Aeroporto de Los Angeles 15h00min. Como ele odiava aquele tumulto, tudo o que queria era pegar um vôo pra San Antonio, e de La tentar achar o laboratório 21, tinha quase morrido pra conseguir a informação que esse maldito covil de cientistas alucinados ficava no Texas, e agora tudo que o impedia era um maldito vôo, era isso que Vern amaldiçoava a cada minuto em sua mente... (ação Jojô)
Vern Carino Blackadder Vestia-me informalmente, uma camisa, desta vez, preta, e uma calça jeans, que por sinal, era bem colada ao corpo, seguido de um all star, preto com detalhes em branco, era o que o rapaz trajava no momento. O mesmo levou a mão direita até o bolso da calça onde retirou - Com um pouco de dificuldade - um isqueiro, e de sua mochila, que era totalmente preta, com detalhes e figuras que mostravam-se ser de uma banda - The Agonist -, um maço de cigarros. Logo retirava apenas um deles, e levava-o à boca, assim não demorando muito para ascendê-lo. Seu cabelo castanho caía-lhe sobre a face, escondendo os seus olhos com heterocromia, que brilhavam mesmo sendo escuros, já não bastasse àquela multidão reclamando do dia-a-dia, percebi uma criança chorando como se estivesse perdida, suspirei brevemente e aproximei-me dela, repousei a mão esquerda sobre seu rosto; ao mesmo tempo ela parava de chorar. Meus olhos heterocromicos ficavam atentamente observando-a, e ela sorriu para mim, mantive-me sério, mas demorou poucos segundos para a mãe da pequena aparecer. Então logo me dirigi em direção ao portão de embarque para pegar o avião para San Antonio para tentar achar o laboratório 21. Logo do bolso de trás de sua calça, o jovem puxava dois fones de ouvido, e logo puxava junto aos mesmos um MP3, que logo o rapaz ligava, numa música barulhenta. Não demorava muito até o rapaz terminar de tragar o cigarro, e lançar o resto em uma lixeira para não dar problemas quando entrar no avião.
finalmente a voz irritante daquela mulher dos vôo soou avisando que o vôo com destino a san Antonio logo iria partir, com tanto vontade quanto mostrou no começo vern se dirigiu até o local de embarque, mais uma vez crianças chorando, adultos estressados , humanos falando mal de experimentos Vern estava quase rezando para que aquilo logo terminasse , foi com muita felicidade que entrou no avião e se sentou no banco mais afastado olhou em volta e seu olhar recaiu sobre uma mulher de expressão séria e fria a duas fileiras da sua, ela parecia analisar uma pasta, não conseguia enxergar direito, mas viu uma logo que nunca esqueceria o símbolo de DNA incompleto ao lado de tubo de ensaio... Laboratório Stan pensou com ódio (ação livre jj)
Vern Carino Blackadder Quando a voz irritante daquela mulher soou avisando, que já poderia embarcar no avião com destino a San Antonio o mesmo correu em direção ao seu assento, passando o mais rápido que podia pelos equipamentos de segurança do aeroporto e do avião, quando chegava perto de sua poltrona guardava sua mochila em cima, da mesma, onde deveria ficar guardado as bagagens de mão, e logo sentava, quando via observava uma mulher duas fileiras na minha frente à mesma analisava algo, e logo via o símbolo do DNA incompleto, e logo pegava uma maquiagem em sua mochila um pó para esconder a sua tatuagem em cima do olho para não ser identificado pela mesma, caso ela vi-se aquilo então, logo se levantou, e foi em direção à mesma onde falou com o tom mais calmo que podia, tentando esconder todo o ódio que sentia pelos Laboratórios Stan. @ - Licença, senhora esse símbolo e dos Laboratórios Stan esse em sua pasta?
Vern Carino Blackadder diz:
-- Licença, senhora esse símbolo e dos Laboratórios Stan esse em sua pasta?*
Dr. Emily diz:
. - estava mais uma vez analisando os resultados de Z-17 “... esplêndido. mesmo congelada ainda a atividade cerebral”, estava tão concentrada analisando os exames que mal viu quando um garoto chegou perto de si, e só se deu conta de tal fato quando o mesmo dirigiu a palavra para si "-- Licença, senhora esse símbolo e dos Laboratórios Stan esse em sua pasta?*" foi o que ele disse... Respirou fundo para não perdeu o controle e falou em um tom frio - -- se você é mais humano com cérebro de primata que insiste em dizer que os experimentos devem morrer e blah blah, pode se retirar, por favor, a seguranças no avião e ainda não decolamos então o senhor poderá ser expulso do vôo
Vern Carino Blackadder Continuava a se controlar, para não agredir ela ali mesmo, as informações que poderia conseguir com ela poderiam ser úteis para encontrar o laboratório 21, então logo sentou-se ao lado dela, e afivelou o cinto, e então sorrio para ela, devido sua aparência andrógena, a mesma poderia ficar confusa com o sexo do mesmo, mais pelo tom de voz e as roupas poderiam fazer ela não demorar a descobrir que o mesmo era um homem, se raciocinasse um pouco então logo perguntou para a mesma.
Vern Carino Blackadder diz:
-- Não sou como o resto desses primatas, vou tentar uma entrevista de emprego nos laboratórios Stan, ai como vi a senhora com esses arquivos, pensei que a mesma poderia me dar umas dicas ou algo do tipo. - Falava em um tom culto e convicto.
Vern Carino Blackadder diz:
tenho que limpar meu óculos D=
Dr. Emily diz:
. - olhou muito desconfiada para o garoto “... ele é muito novo para ser contratado para os laboratórios... a não ser...." - -- hum... Você então deve ser o candidato a ajudando do faxineiro...... garoto isso não é brincadeira...até mesmo um reles faxineiro precisa ser bem instruído para trabalhar na Stan ..e mais do que tudo precisa manter segredo das coisas que vê nos laboratórios .....a coisas que os civis não precisam saber - ..fechava a pasta a guardando na bolsa

Vern Carino Blackadder diz:
-- Senhora, por favor não insulte minha capacidade cerebral, pois não insultei a sua, qual vosso nome? - O mesmo logo fingia-se melhor que podia de ofendido logo então retorna a falar com a mulher, sobre os laboratórios... Como não sabia de muitas experiências logo resolveu falar da própria para conseguir alguma informação útil ou que não sabia sobre o que fizeram com ele.
Vern Carino Blackadder diz:
-- A senhora sabe alguma coisa sobre a experiência D-08? - Perguntava para ela dando a impressão que havia perguntado para alguém que não iria saber nada sobre aquilo. - Desculpe, a senhora não deve saber nada ignore a pergunta.
Dr. Emily diz:
--... O que você sabe sobre a experiência D-08? .. A conheceu? - estava muito desconfiada com aquele garoto - --..... se sente ai .... - aponta a poltrona ao seu lado - --.. Creio que ambos queremos explicações
Vern Carino Blackadder diz:
-- Não sei muita coisa sobre ela, sei que foi uma experiência brutal, que não ocorreu aqui nos EUA, e só isso que eu sei. - O mesmo tentava passar o Maximo de honestidade que conseguia com o que havia falado, e então perguntava para a mesma. - E você sabe alguma coisa? Que possa complementar o que eu sei?
Vern Carino Blackadder E logo se sentava onde a mesma havia mandando.*
Dr. Emily diz:
--.... Não..... não é minha área .....e como você descobriu isso ?...Senhor..... não sei seu nome ......sou a DR. Emily ......cientista e médica
Vern Carino Blackadder diz:
-- Pesquisas por conta própria, nada de mais, foi muito difícil, conseguir essas informações, e muito difícil tirar alguma coisa de alguém sem ter poder ou muito dinheiro. - Falava isso para ela, e logo em seguida dava de ombros, então logo escutava a mesma se apresentado, e logo se apresentava também. - Prazer em conhecê-la Dr. Emily, me chamo Vern, se essa não e sua área, qual e a sua?
Dr. Emily diz:
--..... Bem.. suponho que você deva supor , afinal estamos indo para o único laboratório do Texas ....o 51...trabalho com os experimentos Zs .....mas acho que já falei demais .....então tentara a vaga ...tem certeza que tem estomago para isso ....o laboratório 51 não é nenhum museu da Barbie
Vern Carino Blackadder diz:
-- Não se preocupe, não vou pegar sua vaga, você pode me falar mais? Sim, estou indo para a o 51, que tal irmos juntos? Pelo menos poupamos gastos. - Sorria gentilmente para ela, passando um ar de honestidade e tranqüilidade, pelo menos o Maximo que conseguir transmitir para ela.. - Um museu da Barbie deve ser mais assustador. - Rsos.
Dr. Emily diz:
-...... bem .....o avião não é lugar para discutirmos esse assunto .....mas assim que estiver-mos nos laboratórios ..e você passar nos testes.....acho que poderei falar mais coisas - sorri debochada e volta a pegar a pasta mas sem revelar o conteúdo para vern
Los Angeles Central Garden -- A turma do curso preparatório de artes observava a escola mais conhecida do Central Garden de LA, Emmy estava concentrada no que o professor dizia e demorou a reparar um rosto conhecido não muito longe... Marie acenava d eleve esperando dar o horário de termino da aula
Emmy Harper não conseguiu segurar um pequeno sorriso ao ver sua tutora. Era a única ligação que Emmy havia conseguido fazer desde o acidente e realmente não se lembrava de quase nada da sua vida antes dele. Esperou pacientemente o professor terminar a aula e se levantou indo ate ela. Vestia roupas normais e ate comuns. Apenas uma blusa de alça e uma calca jeans combinando com um par de tênis novos que havia ganhado de Marie na sua ultima visita. Emmy chegava a ser uma garota de aparência acima da media, mas essa beleza era ofuscada pelo seu comportamento tímido e a fazia passar despercebida. Chegou ate Marie e a abraçou como sempre fazia.
Emmy Harper diz:
-- Bom dia Marie. Não pensei que fosse te ver tão cedo. Achei que ia esperar ate eu chegar em casa.
diz:
Marie -- a queria eu iria mesmo, mas tenho uma noticia... um médico do Texas quer fazer uns testes de rotina , mas precisamos estar lá até amanha a a tarde - falou depois de abraçar sua experiência
Emmy Harper diz:
-- Humm? Exames de rotina? Pensei que já estava tudo bem com relação ao meu acidente... Por acaso é algo sobre eu recuperar minha memória? - havia um brilho de esperança nos olhos de Emmy... Era realmente difícil viver sem lembrar quase nada dos seus primeiros 16 anos de vida
diz:
Marie -- pelo jeito sim minha querida. O DR não quis dar muitos detalhes por telefone - sorria amigável , sua experiência mal desconfiava que os exames na verdade eram testes de suas habilidades - -- então vamos , temos que arrumar as malas logo para chegar no Texas antes de amanha a tarde
Emmy Harper diz:
-- Claro! - parecia um bocado empolgada e sorria feito uma criança. - Vamos ao seu carro então Marie? Espero que tenhamos algum resultado dessa vez... - puxava Marie em direção ao estacionamento da faculdade
diz:
Marie -- teremos minha querida teremos,... mas me diga , não arranjou ninguém enquanto estive fora ? - precisa saber se a garota tinha relacionamentos afetivos alem do seu... e caso tivesse acabar com ele...experimentos mais desenvolvidos que valem mais não podem ter qualquer relacionamento
Emmy Harper diz:
-- Hummm... Bem... - baixava a cabeça - Na verdade eu troquei algumas palavras com uns colegas de classe essa semana... Bem... Apenas a respeito de um trabalho... Sei que você quer que eu tenha uma vida social, mas... É que é tão difícil pra mim... Parece que cada vez que eu tento fazer um amigo da errado por alguma razão... - parecia bastante triste com o fato... A verdade é que sempre algo acontecia quando encontrava alguém disposto a ser seu amigo... Na maioria das vezes eles tinham que se mudar ou então apenas paravam de falar com ela
diz:
Marie -- o querida. não ligue ...esses macacos não entendem como minha pequena é especial - sorriu meigamente "...pelo menos isso " pensou - -- mas vamos lá ...no Texas pra onde vamos tenho certeza que fará muitos amigos

Emmy Harper sorriu timidamente pra Marie concordando e entrando no carro em seguida. Não se importava muito sobre fazer amigos contanto que pudesse contar com Marie... Ela era a única amiga que precisava
rapidamente entraram no carro, e com um pouco de sorte no fim do dia estavam no ultimo vôo daquela noite para o Texas, enquanto Emmy dormia tranqüila na sua poltrona Marie se levantou e foi até o banheiro, pegou seu celular usando e discou um numero “... adoro a tecnologia... telefonemas de avião”, rapidamente um homem a atendeu "... Senhor Stan, o experimento G-47 já está a caminho... sim tenho total controle sobre ele... sim estaremos ai pela manha... obrigada senhor Stan, mas não faço nada alem do meu trabalho, controlar experimentos” sorri friamente enquanto seguia viagem”

Continua....

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